Março Azul

Março Azul

A campanha Março Azul alerta sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoce do câncer colorretal, o terceiro tipo de câncer mais comum entre os brasileiros.

Também conhecido como câncer de cólon e reto, a neoplasia diz respeito aos tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon, reto e ânus.

É importante promovermos a conscientização da população sobre a doença, Já que esse tipo de câncer costuma ser silencioso por algum tempo, com nenhum ou poucos sintomas iniciais.

Confira abaixo os principais sintomas, como é feito o diagnóstico e os tipos de tratamento.

Principais Sintomas: Sangue nas fezes; Dor ou desconforto abdominal; Alteração do hábito intestinal para diarreia ou prisão de ventre;
Fraqueza e anemia; Perda de peso sem causa aparente; Massa (tumoração) abdominal.

Diagnóstico: Os exames de rastreamento podem diagnosticar o câncer colorretal precocemente, quando a possibilidade de cura ainda é grande. Isso ocorre porque alguns pólipos ou tumores podem ser removidos antes de se transformarem em câncer.

A detecção precoce do câncer colorretal é feita principalmente por meio de três exames: pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e retossigmoidoscopia.

Tratamento: Existem várias maneiras de tratar o câncer colorretal, dependendo do tipo e do estágio da doença, como:

1- Tratamentos locais: tratam o tumor sem afetar o resto do corpo, como cirurgia, radioterapia, ablação e embolização. Esses tratamentos são mais propensos a serem úteis para cânceres em estágio inicial, embora também possam ser usados ​​em algumas outras situações.

2- Tratamentos sistêmicos: o câncer colorretal também pode ser tratado com medicamentos que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea. Esses são denominados terapias sistêmicas porque podem atingir as células cancerígenas em qualquer lugar do corpo. Dependendo do tipo de câncer colorretal, diferentes tipos de terapias podem ser usadas, por exemplo, quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia.

A prevenção salva vidas! Ficar atento aos sinais iniciais possibilita altas chances de tratamento e cura da doença.